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  • Foto do escritorMuriel Albuquerque

Taxa Selic mais baixa da história contribui com o aquecimento do mercado imobiliário.


O setor de imóveis apresentou franco crescimento em 2020 e deve se manter em alta neste ano, sendo uma boa área para investir O mundo mudou desde o último ano e, com ele, a forma de se viver também. Apesar de diversos setores terem sido prejudicados devido à pandemia do novo coronavírus, na contramão, o mercado imobiliário apresentou franco crescimento em 2020. Isso pode ser justificado por diversos fatores, iniciando pelo fato do aumento da permanência das pessoas em casa - em respeito às medidas preventivas e de isolamento - e por consequência, da percepção da necessidade de se ter um lar confortável e funcional para se viver com qualidade. Essa demanda gerou reflexos diretos inclusive no comportamento do consumidor, que passou a procurar por imóveis maiores. — O “novo normal” trouxe a ressignificação do uso e do aproveitamento do imóvel. Para muitos, o imóvel era visto apenas como um lugar para dormir e passar poucas horas do dia sem considerar fundamental maior conforto ou espaço. Isso mudou a partir do momento que todos tiveram a necessidade de passar a maior parte do tempo em seus lares. Assim apareceram demandas por mais espaço, sacadas generosas, espaço para home office, áreas de lazer, quintal... Isso seguramente trouxe um olhar diferente para essa questão e trouxe também uma demanda para o setor não prevista inicialmente — afirma o responsável pela área administrativa da imobiliária MM imóvies. Procura que aumentou com a chegada da pandemia: os imóveis de lazer. Devido à impossibilidade de viajar por períodos maiores, para passeios e turismo, os imóveis de lazer se tornaram uma boa opção para quem deseja ter um espaço tranquilo para descansar de férias ou até mesmo mudar os ares do home office. Entretanto, apesar desses fatores serem relevantes e contribuírem com a ascensão do setor, o responsável pelo setor administrativo acredita que o aquecimento do mercado se deu principalmente pela menor taxa de juros para financiamento imobiliário da história. Juros mais baixos da história favorecem o setor De acordo com as projeções feitas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), o crescimento para o mercado imobiliário em 2021 está estimado entre 5% a 10%, se comparado ao último ano, que já teve saldo positivo, com alta de 9,8% nas vendas segundo a entidade. Com a taxa Selic mais baixa da história - de 2% ao ano - e os rendimentos de renda fixa não estando tão atrativos, em um mercado de ações muito voláteis, o investidor voltou com força para a aplicação em imóveis. — Hoje é possível buscar um financiamento com juros a 6,5% ao ano + TR, muito diferente de alguns anos atrás, quando o financiamento utilizava juros de 11% ao ano + TR. Aliado a isso, o prazo de 420 meses para pagar também fez com que as parcelas baixassem seus valores mensais, facilitando ainda mais o acesso e considerando que o comprometimento da renda familiar não deve ultrapassar 30% do seu total com a parcela do financiamento — explica Maria Eduarda. Afirma também que outra vantagem significativa se deu em razão do percentual financiado, que chegou a 80%, permitindo a compra de imóveis com uma entrada de apenas 20%. Esse cenário permite mais facilidade na compra de imóveis, que é considerada uma aplicação segura e estável, com bom retorno financeiro. Empresa de credibilidade Em função da alta demanda e crescente busca por imóveis, fica evidente também a necessidade de contar com uma empresa confiável e o suporte profissional qualificado para garantir o melhor investimento, de acordo com o perfil do consumidor. Por isso, a imobiliária MM imóveis reforça seu papel de credibilidade em Florianópolis e região, sendo considerada referência na área.


Fonte: NSC Total.


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